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Autor: Comunicação

São João Multicultural é ressaltado nos polos Estação Ferroviária

Uma alternativa para quem quer curtir um São João tradicional é a Estação Ferroviária que abriga os polos multiculturais que agradam todos os públicos. Local de grande movimentação e com uma programação voltada para cultura e arte, a Estação contemplou crianças e adultos nessa sexta-feira (22). Quem veio prestigiar os polos de animação, pôde conferir […]

23/06/2018 9h20

(Fotos: Janaína Pepeu)

Uma alternativa para quem quer curtir um São João tradicional é a Estação Ferroviária que abriga os polos multiculturais que agradam todos os públicos. Local de grande movimentação e com uma programação voltada para cultura e arte, a Estação contemplou crianças e adultos nessa sexta-feira (22).

Quem veio prestigiar os polos de animação, pôde conferir as apresentações da Quadrilha Luz do Candeeiro, dos Pernas Pra Circular, além do Coletivo Ilê Dandara e Ori Cia de Dança.

“Tudo muito colorido e cheio de brilho. Todos os anos venho de Recife com a minha família para vivenciar tudo isso. Esse local é ímpar, além de seguro e muito divertido. Salve o São João multicultural da capital do forró”, comemorou a comerciante Amanda Lima.

No Polo Juarez Santiago o forró comeu no centro, com os trios pé-de-serra Preto do Leite, Expressinho do Forró, Vai Hoje e Fogo de Lenha, que fizeram a animação dos forrozeiros.

“Isso é que é festa de verdade. Um resgate a cultura nordestina sem apelação e sem priorizar apenas cantores nacionais, dando preferência ao forró de raiz, a sanfona, o triângulo e a zabumba. A Prefeitura está de parabéns”, exaltou o advogado Ramon Arraes.

A rima e a métrica também fizeram parte do grande arraial. O Polo do Repente destacou a cultura e deu vida a muita poesia com as apresentação dos declamadores Rogério Menezes, João Bosco Pajeú, Edezel Pereira e Edvaldo Zuzu.

“O destaque para a riqueza da cultura popular é o diferencial dos festejos juninos de Caruaru. O repente é o resgate da história viva do povo nordestino e ouvir, ver e participar é no mínimo emocionante”, lembrou o aposentado Antônio Marinho.

Ainda para os amantes do forró, a Casa do Forró contou com o show de Waldir Santos e convidados.

“Esse espaço me lembra o que há vinte, ou trinta anos, nós chamávamos de baile. Um lugar onde podíamos dançar agarradinhos e sem maldade, vivendo apenas o prazer de dançar e de curtir com o seu parceiro ou parceira. Muito bom”, lembrou a cabeleira Helena Matias.


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